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Proibições de livros recordes em bibliotecas dos EUA: um mergulho profundo

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A Associação Americana de Bibliotecas (ALA) divulgou recentemente um relatório revelando que a proibição de livros e os esforços de censura nos Estados Unidos atingiram níveis sem precedentes em 2023. Cerca de 4.240 títulos individuais foram alvo de remoção das bibliotecas, um aumento significativo em relação aos 2.571 títulos do ano anterior. Esse aumento nos desafios do livro é indicativo de um choque cultural em curso sobre a adequação de certos materiais de leitura e a crescente politização das bibliotecas.

O aumento acentuado dos desafios do livro

O relatório da ALA sublinha o aumento alarmante do número de livros desafiados, particularmente nas bibliotecas públicas, onde os desafios aumentaram 93% em comparação com o ano anterior. As bibliotecas escolares também tiveram um aumento de 11% nos desafios. Esses desafios geralmente não são iniciados por leitores individuais, mas por grupos organizados que exigem a remoção de vários livros ao mesmo tempo. Esses grupos frequentemente compilam listas de organizações de defesa e livros-alvo que lidam com temas LGBTQ+, raça ou racismo.

Resultado dos desafios e do processo democrático

O relatório da ALA não fornece informações sobre o resultado desses desafios, mas pesquisas anteriores sugerem que a maioria dos livros consegue resistir aos desafios. Max Eden, pesquisador do American Enterprise Institute, opina que os livros que estão sendo removidos são muitas vezes sexualmente explícitos e que esses desafios simbolizam um desejo dos pais de participar do processo democrático de conversação. No entanto, o crescente número de leis estaduais destinadas a restringir os livros e os subsequentes desafios legais implicam uma intensificação da batalha pelos livros.

Fenômeno nacional: a batalha pelos livros

A luta pela proibição de livros não se limita a estados individuais; evoluiu para um fenômeno nacional. O relatório da ALA revela que as proibições de livros se tornaram mais organizadas e politizadas, com grupos conservadores incentivando seus membros a apresentar queixas sobre livros que consideram inadequados. Alguns bibliotecários e grupos de defesa da liberdade de expressão expressam preocupação com o aumento das remoções de livros e desafios, particularmente em bibliotecas públicas. O relatório revela que os desafios nas bibliotecas públicas aumentaram 92% em 2023, enquanto os desafios nas bibliotecas escolares aumentaram 11%.

Ativismo político e proibição de livros

O movimento de proibição de livros ganhou força nos últimos anos, especialmente em estados liderados por republicanos, à medida que o ativismo político-religioso aumentou. Dezessete estados testemunharam tentativas de banir mais de 100 livros, incluindo romances populares como "To Kill a Mockingbird" e "Lord of the Flies". A presidente da ALA, Emily Drabinski, ressalta que a proibição de livros é um ataque à liberdade de leitura e que as bibliotecas são instituições cruciais que promovem o aprendizado e a empatia por meio da diversidade.

Implicações para a Liberdade Intelectual

O número recorde de proibições de livros e esforços de censura em 2023 levanta questões sobre o futuro da liberdade intelectual nos Estados Unidos. À medida que a batalha pelos livros continua a se intensificar, é fundamental apreciar a importância de manter coleções diversificadas de bibliotecas e apoiar educadores e bibliotecários que defendem a inclusão de materiais controversos ou desafiadores. O resultado destas batalhas terá implicações significativas para o processo democrático e para a liberdade de acesso à informação e às ideias. Os dados do relatório da ALA destacam o número crescente de proibições e desafios de livros nos Estados Unidos. Enquanto alguns interpretam esses desafios como refletindo a preocupação e a participação dos pais no processo democrático, outros os veem como uma ameaça à liberdade intelectual. A batalha pelos livros transcendeu os estados individuais e se tornou um fenômeno nacional. O resultado dessas batalhas influenciará significativamente o futuro da liberdade intelectual e a acessibilidade de ideias e perspectivas diversas.
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